Por Mercedes Gameiro, cronista convidada
Acordei, tomei café e seis comprimidos de coisas pra arrumar uma coisa e estragar outra -- um arruma a tireóide mas resseca a pele, outro salva a pele mas detona o bolso, outro não deixa reter líquido mas baixa a pressão ... Ta rindo de que? Eu tenho 49 anos! Você pensa que a gente não tem prazo de validade?
Bem...fui pro banho, me arrumei pra treinar - sim eu tomo banho antes do treino e treino todos os dias, porque se o prazo dos músculos vencer tudo está perdido. Liguei o computador, pra ver se tinha e-mail, etc.
Ai meu saquinho!
Porque será que mulheres que passam dos 40 agem como meninas que não chegaram aos 15?
Eu entendo uma menina mandando pra toda a lista dela uma corrente bonitinha que garante que pelo menos 15 pessoas no mundo te amam..."mas se você não mandar esse e-mail para 15 pessoas, nem duas vão lembrar que você existe". Será que o cérebro vence tão cedo?
Daí eu me pergunto: o que deu errado comigo?
Sim...porque alguma coisa deu errado. Eu não faço as coisas que as mulheres da minha idade fazem. Eu nem gosto das coisas que elas gostam!
Eu não faço nem tricot! Não costuro, não colo guardanapo na vela, não vejo Anamaria Braga, Silvia Popovik, Adriane Galisteu, Luciana Gimenez, Amaury Junior, Sex and the City (oops...desculpa!). Não faço idéia nem do nome dos seriados da Globo, acho o Tiago Lacerda uma caca, não vejo nada no Marcelo Antony e muito menos no José Mayer -- que tem cara de dono de padaria. Não copio receita, não faço lanchinho para as amigas, não compro toalhinhas bordadas, não tenho suportes de inox de margarina, requeijão, guardanapo, garrafa, azeite, etc etc etc... Minha casa não tem nada de feng shui, meu quarto não guarda "segredinhos místicos para o casamento perfeito".
E mais do que tudo: Eu não repasso arquivos pps.
O famigerado arquivo "pps" vai se transformar no ícone máximo da meia idade no início do século. Ainda vamos ver tratados sobre o comportamento de mulheres de meia idade relacionando o arquivo pps com uma existência miserável. "Depois dos 40. Do botox ao pps".
Por que elas lêm Lia Luft? Por que precisam de auto-ajuda? Por que precisam de filosofia barata? Por que precisam mandar slides de garotões musculosos? Por que precisam analisar o tórax de algum cara bem feio que joga futebol? O que deu errado comigo? Onde elas estiveram e eu não, pra acharem tão bonito e tocante um slide show brega com uma trilha péssima e um texto sofrível? Eu lembro que estudamos na mesma escola, fomos aos mesmos clubes, mesmas festas, vimos os mesmos filmes, tínhamos familias mais ou menos do mesmo padrão...mentira! Eu era pobre e elas não. Então...o que deu errado? Será que porque eu casei duas vezes a mais meu cérebro entrou em choque?
Será que porque eu fui trabalhar em publicidade eu reverti o processo da vida miserável? Será que lendo livros de cinema ao invés dos mais vendidos da Veja eu salvei meus neurônios da massificação do brega?
Ou eu que não sei viver? Ou eu que não sei dar valor para as coisas meia boca da vida e isso é falta de leveza e simplicidade? Hm...faz-me pensar!
Será que eu que tenho uma existência miserável por ter consciência do quão infeliz eu seria se tivesse? Acho que sim. Porque não é possível que elas tenham consciência da simplicidade básica, elementar, rasa, quase estúpida desse mal gosto global incrível!
Mas...acho que vi minha mãe penando com os mesmos assuntos, milênios antes da criação do primeiro PC. Lembro também de ver a revolta da minha irmã Bia, por ter escrito vários trabalhos sobre educação e pedagogia, mas só ter seu nome publicado numa Casa Claudia quando fez pátina azul num móvel antigo. Ela queria explodir um mundo que é fútil e raso. Mas de nada adiantou se revoltar... recebeu milhares de encomendas de restauro de móveis. É assim que se vive quando algo sai errado com a gente. Você não consegue combater o mundo da existência miserável, então usufrui dele e ainda ganha uns pilas.
Triste.
Não gosto de pensar que as mulheres da minha idade se perderam. Prefiro achar que eu bati a cabeça quando era neném.
Sim...porque alguma coisa deu errado. Eu não faço as coisas que as mulheres da minha idade fazem. Eu nem gosto das coisas que elas gostam!
Eu não faço nem tricot! Não costuro, não colo guardanapo na vela, não vejo Anamaria Braga, Silvia Popovik, Adriane Galisteu, Luciana Gimenez, Amaury Junior, Sex and the City (oops...desculpa!). Não faço idéia nem do nome dos seriados da Globo, acho o Tiago Lacerda uma caca, não vejo nada no Marcelo Antony e muito menos no José Mayer -- que tem cara de dono de padaria. Não copio receita, não faço lanchinho para as amigas, não compro toalhinhas bordadas, não tenho suportes de inox de margarina, requeijão, guardanapo, garrafa, azeite, etc etc etc... Minha casa não tem nada de feng shui, meu quarto não guarda "segredinhos místicos para o casamento perfeito".
E mais do que tudo: Eu não repasso arquivos pps.
O famigerado arquivo "pps" vai se transformar no ícone máximo da meia idade no início do século. Ainda vamos ver tratados sobre o comportamento de mulheres de meia idade relacionando o arquivo pps com uma existência miserável. "Depois dos 40. Do botox ao pps".
Por que elas lêm Lia Luft? Por que precisam de auto-ajuda? Por que precisam de filosofia barata? Por que precisam mandar slides de garotões musculosos? Por que precisam analisar o tórax de algum cara bem feio que joga futebol? O que deu errado comigo? Onde elas estiveram e eu não, pra acharem tão bonito e tocante um slide show brega com uma trilha péssima e um texto sofrível? Eu lembro que estudamos na mesma escola, fomos aos mesmos clubes, mesmas festas, vimos os mesmos filmes, tínhamos familias mais ou menos do mesmo padrão...mentira! Eu era pobre e elas não. Então...o que deu errado? Será que porque eu casei duas vezes a mais meu cérebro entrou em choque?
Será que porque eu fui trabalhar em publicidade eu reverti o processo da vida miserável? Será que lendo livros de cinema ao invés dos mais vendidos da Veja eu salvei meus neurônios da massificação do brega?
Ou eu que não sei viver? Ou eu que não sei dar valor para as coisas meia boca da vida e isso é falta de leveza e simplicidade? Hm...faz-me pensar!
Será que eu que tenho uma existência miserável por ter consciência do quão infeliz eu seria se tivesse? Acho que sim. Porque não é possível que elas tenham consciência da simplicidade básica, elementar, rasa, quase estúpida desse mal gosto global incrível!
Mas...acho que vi minha mãe penando com os mesmos assuntos, milênios antes da criação do primeiro PC. Lembro também de ver a revolta da minha irmã Bia, por ter escrito vários trabalhos sobre educação e pedagogia, mas só ter seu nome publicado numa Casa Claudia quando fez pátina azul num móvel antigo. Ela queria explodir um mundo que é fútil e raso. Mas de nada adiantou se revoltar... recebeu milhares de encomendas de restauro de móveis. É assim que se vive quando algo sai errado com a gente. Você não consegue combater o mundo da existência miserável, então usufrui dele e ainda ganha uns pilas.
Triste.
Não gosto de pensar que as mulheres da minha idade se perderam. Prefiro achar que eu bati a cabeça quando era neném.
Lindo seu texto.
ResponderExcluirPra você ver que uma pancada na cabeça faz diferença. Espero que você nunca melhore da pancada, mesmo que isso te faça se sentir diferente do resto do mundo.
Na verdade o mundo é tudo aquilo que vemos. Nós não fazemos parte dele; por isso que o vemos. Se fizermos parte dele deixamos de ver e passamos a ser vistos por quem caiu de cabeça na infância, e nunca consegui entender porque as pessoas assistem TV.
Acho que a batida na cabeça fez seu cérebro começar a funcionar. Já pensou nisso?
beijo.
Tbm tomo banho antes de ir pra academiaa...
ResponderExcluiro ruim é ficar seguindo padroes em buca de algo tão efêmero como a beleza...
http://blogdokiraa.blogspot.com/
Banho antes de treinar, sempre. Rs
ResponderExcluirMuito bom o texto. Bem reflexivo e objetivo.
Hahahahahahaha hoje em dia as mulheres de 40 estão muito mais atuantes, belas, independentes e interessantes do que a uns anos atrás... Sem contar que muitas estão com a aparencia muuuuuiiiitp melhor que as menininhas que não querem nem saber de ir a uma academia ou fazer alguma coisa saudavel, ou simplesmente comer alguma coisa saudável...
ResponderExcluirVocê escreve muito bem, eu achei divertido ler seu texto!
Passa lá no meu blog depois!
Bom final de semana!
Apesar de estar num contexto diferente, eu compreendo o que você diz sobre ter dado um batido na cabeça quando criança. As vezes é estranho quando nos perguntamos se estamos errados por apenas não dançar conforme a música do mundo ou, sei lá, seguir as regras do jogo conforme a sociedade manda. Fazer o quê, né? Existe gosto pra tudo.
ResponderExcluirÉ como de dizem por aí, as pessoas nunca pensam ou agem de forma igual. Isso é generalizar uma classe pela idade, só porque tem mais de 40 tem que agir de determianda forma, isso foi estabelecido como uma regra boba - como tudo em nossa sociedade.
ResponderExcluirMas o fato é que pessoas são extremamente tendenciosas e acabou-se gerando essa tese comportamental sobre cada indivíduo, distinguindo-os por raça, cor, religião, idade e etc...
E só pra constar, detesto as velhinhas do meu orkut que vivem me mandando scrap e gif animado. ¬¬
Parabéns por ser e pensar diferente! Hoje muitas mulheres mudaram. Eu tbm detesto Ana Maria, não vejo graça no Thiago Lacerda e odeio novelas!
ResponderExcluirSeja vc mesma, nenhuma mulher é obrigada a seguir um "padrão".Parece que a sociedade estipula um padrão que precisa ser seguido, mas cada um tem que ser do jeito que é!
òtimo post!
http://artegrotesca.blogspot.com
Eu ri alto quando a escritora falou de arquivos em pps. A minha mãe e as minhas tias sempre que entram na internet é pra repassar esses arquivos e eu já deixei bem claro "não me enviem isso que eu apago logo!" rsrs
ResponderExcluirSão dessas mulheres que eu me atraio e não tenho vergonha de sair como acompanhante para bailes. São bem inteligentes e a companhia é adorável.
ResponderExcluirNossaa... muito bom... Tenho 16 anos, me sinto fora do padrão das garotas da minha idade também. Mas acho que o fato desermos "estranhos" nos torna unicos. rs
ResponderExcluir=)
visita raquelamapos.wordpress
Sensacional texto. Gostosa reflexão sobre a grande "decepção" que os e as machistas têm com a dignidade e genuinidade da mulher. "Eu não faço nem tricot! Não costuro, não colo guardanapo na vela..." todo esse parágrafo está demais!
ResponderExcluirTo amando isso aqui :)
ResponderExcluirPois é... 10 anos a menos e o mesmo sentimento... Sorte que o mundo é imenso e sempre haverá um espaço onde o lugar comum e a mediocridade não conseguem alcançar. Mas sem preconceitos, afinal ser diferente apenas por ser diferente, também é resvalar na mesmice e no vazio da falta de opinião própria. Muito curioso esse mundo!
ResponderExcluirOlha, eu não acho que eu seja diferente.
ResponderExcluirAcho que sou diferente dessas mulheres da minha idade que conviveram comigo na infância e que me chocam sempre que tenho notícias delas (principalmente por e-mails com power point anexado). E também desse mal gosto geral que eu não entendo. Só.
Isso não é ser nenhum gênio.
;)
por isso eu digo, prefiro ser uma senhora de 40 com cara de 50, do que tentar ter cara de 20 e ficar parecendo um monstro de botox
ResponderExcluirFaçamos o seguinte: vc bate uma tomografia da cabeça e fica identificado o choque pelos casamentos e/ou pancadinha na cabeça quando neném. A ciência faz uma análise do impacto e, pelo bem da humanidade constrói uma máquina que dê esse choque/pancadinha nas outras mulheres da Terra a fim de beneficiá-las (e a nós homens por conseguinte) também. Por favor!!! Abração!
ResponderExcluirPENA QUE MULHERES INTERESSANTES MORAM TÃO LONGE.
ResponderExcluirSó para constar, nenhuma crítica.. apenas a constatação de que viver de acordo com a própria identidade, ainda que em lugares comuns, não é das tarefas mais fáceis e nem para qualquer um. Bombardeadas pela mídia do "como você deve ser para ser normal", infelizmente muitas sucumbem ou ficam à espera de alguém que as "ilumine".
ResponderExcluirMuito bom o texto e concordo até, com a autora.
ResponderExcluirMas apenas pra constar: fala mal das mulheres "bobas" (e você não está errada, apenas pra lembrar) mas aposto que elas são mais felizes. Percebam que as pessoas de vida mais fútil possível e mais leviana e superficial são mais felizes que as vidas intelectuais pelo mundo afora. Não me levem a mal, mas prefiro ser feliz e burra à inteligente e infeliz.
Minha mãe era assim, como você. Eu me lembro quando era pequena e a achava tão diferente das mães das minhas amigas - e nunca achei ruim. Achava o máximo! Mas alguma coisa aconteceu. Ela ja passou bem dos 40 - chegou nos 57. E eu tenho a impressão de que a metamorfose estranha aconteceu quando ela se aposentou. Por algum motivo x, impulsionado pela falta da obrigação matinal de aguentar seus adoraveis pestinhas (ela era professora), de mulher diferente de todas ela começou a comprar toalhas combinando com o lençol da cama, jogos de louça combinando com os copos, maquiagens estranhas... começou a assistir novela na TV, ler site de fofoca, estar por dentro da vida dos famosos e... enviar .pps, muuuitos .pps.
ResponderExcluirMinha mãe bateu a cabeça duas vezes: quando nasceu, e quando se aposentou. A vida de dona-de-casa a transformou numa mulher de quarenta anos tardiamente, e agora ele digere todos os igredientes da fórmula com prazer. Felizmente, fui criada pela mulher que havia batido a cabeça apenas uma vez. Espero que eu não bata a cabeçapela segunda vez por mim mesma.
Ly, eu acho que você devia sentar e conversar com ela sobre isso. Pelo menos eu gostaria de ser avisada quando começasse a me parecer com essas pessoas.
ResponderExcluirJuliana, não sei disso de ser inteligente e infeliz. Esse é um raciocínio meio "prefiro ser pobre e feliz" como se os ricos fossem todos infelizes por castigo divino.Desculpa, não acontece dessa maneira.
Acho que sou meio inteligentinha e nunca me senti infeliz ou alguma aberração. Ao contrário. Lutei por isso e foi uma conquista saborosa. (Sabe que não era exatamente fácil ser uma loirona no mercado de trabalho nos anos 80. Era preciso ser brilhante para não ser só uma bunda).
E também não acho que a "mandação de .pps" seja característica de pessoas fúteis e desocupadas. Todas as que mandam pra mim trabalham, e muito. Só que tem esse gosto meio novela das 6...Sei lá...ficaram assim.
Bom dia e beijos.
Você escreve muito bem mas se for verdade isso é de se estranhar porque eu também recebo esse tipo de coisa mas dificilmente de amigas e geralmente pessoas mais velhas e com menos experiencia,por assim dizer em internet.Eu tenho uma certa tolerância também com as bem intencionadas,(uma certa pena na verdade)mais do que as que mandam correntes.Isso sim me deixa possessa.Enfim, como eu li outro dia no twitter,deviam criar uma rede social só pra PPS hihihi.Ah, e acho que ninguém da nossa geração faz tricot e nada daquela lista que você citou.Pelo menos que eu note só as mais velhas tipo minha sogra que faz quase toda a lista .
ResponderExcluirAnelise,
ResponderExcluirEu tenho amigas de infância que são avós. E prendadíssimas. E primas de mais de 60 anos. E tias de 70 na internet.
Vamos combinar que 49 não é exatamente "mais de 40" e sim "quase 50.
To falando...não é fácil hahahahha.
Escrever qualquer um escreve. Ter oque escrever, ou seja ter oque falar é dificíl. Seu blog é maravilindo, justamente porque você tem oque escrever e oque dizer. PARABENS!!!!!!!
ResponderExcluirNão tem como não rir, de certos relatos, e fazer uma boa reflexão em outros pontos. Um post maravilhoso, assim como todo o blog. Quando vi vocês comentando em meu blog, fiquei emocionada, não acreditei que o mulherices, um blog tão maravilhoso me visitou! Não pudia deixar de vir aqui, e me deparo com este post maravilhoso! Quanto para a autora dele, não se preocupe, com certeza ela tem mais diversão que o resto das mulheres, skaoskaoakoaas Amei e obrigada!
ResponderExcluirhttp://www.organizadabagunca.blogspot.com/
Malú: @maluu_maluu
Antes q tudo: Perfeito pra "Mulherices".
ResponderExcluirDepois, perfeito pra mim também.
Beijo pra vc, "chata-gêmea"!
Ana Nazareth
@comTHnofim
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirTem um selo no meu blog pra vc!
ResponderExcluirbjs
Muito interessante seu texto, imagino que daqui pouco mais de 10 anos, aos 40, não estarei com costumes parecidos com os das pessoas da minha idade, até porque hoje mesmo já sou diferente. Diferente das que têm 28, diferente das que têm 18 e das que têm 38... um pouco aqui, um pouco lá.
ResponderExcluirCompartilho da mesma opinião de que valoriza-se muito coisas fúteis e vazias, mas ao mesmo tempo sinto certa admiração pela capacidade de se encantar com coisas simples. Acho que isso é saudável até o limite em que começa a estressar (a pessoa que se irrita por não conseguir ler todos pps, que briga porque perdeu o concurso de artesanato, que de cada 10 frases, 9 é fofoca de gente da novela, etc) quando um "hobby" deixa de relaxar pra estressar, tá na hora de abrir os olhos pra vida real.
Eu aviso, Mercedes, mas ela diz que esta feliz assim. Nao ha como eu nao ficar feliz com a felicidade da minha mae, certo? Enquanto ela nao me forcar a bater com a cabeca e gostar das coisas dela (coisa que, devo dizer, ela nunca fez: eu e minha irma sempre tivemos a liberdade de fazer nossas proprias escolhas e cometer nossos proprios erros), vamos vivendo bem assim: ela feliz com seus .pps, e eu feliz com meus filmes independentes :) (isso ate ela comecar a gostar de Roberto Carlos e Fabio Jr: isso exigira uma intervencao mais assertiva!)
ResponderExcluirO atual momento é de renovação. Tudo está tão mexido que tem muita gente em fase de regressão.
ResponderExcluirQuando se trata de processo cognitivo é muito complicado entender fenômenos que fazer pessoas terem atitudes mais infantis. Talvez uma dificuldade nostálgica de não conseguir lhe dar com o passado. Não sei mesmo
cada um tem que ser e fazer o que quer, mas não podemos perder o bom senso, senão viramos vítimas de nós mesmos!
ResponderExcluirParabéns KK, Fabio, realmente foi um ótimo convite o que fizeram á Mercedes!
ResponderExcluirPubliquei no "fragmento".
mulher tem que ser sempre feminina,independente da idade ,uma eterna menina!!!agora quem vive com aquela preocupação excessiva de ficar velha e se joga na busca do estica estica,do butóx,pior ainda são tantos ácidos e tratamento ostensivo em pele cabelos que acabam se tornando verdadeiros ETS eu chequei aos meus quarentinhas sem estrias sem celulites,sem nenhum tratamento estetico apenas cuidando da alimentação.e sem paranoias sei que sou uma lobinha linda para minha idade!
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